sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Porque meu saco esta na lua!!!

Quando um turista chega na Suiça fica maravilhado, porque aqui é tudo bonitinho. As casinhas são bonitinhas, as ruas não tem buracos nem sujeira, não tem pedintes nas ruas. Tudo é meiguinho... a primeira vista, mas assim como a maioria das coisas tem tambem seu lado outro lado da meia noite que se pode perceber apos algum tempo de convivencia.

A Suiça é um pais pobre em recursos naturais. Não ha uma gota de petroleo ou riqueza mineral no solo. Mais de 80 % do terreno é pedregoso e inacessivel. Ha 300 anos fugindo de guerras e se escondendo de conflitos internacionais nunca foi desejada por nenhum conquistador.

Durante a segunda guerra, havia na suiça até partidos nazistas que debatiam seu direito de existir. Hoje são neo-institucionalizados e tem até uma região chamada Rüti onde se encontram. A paz na suiça é conseguida atraves do silencio da midia. Não vende armas mas é um dos maiores fabricantes de munição do mundo. Não tem industria automobilistica nem de grandes coisas, aqui tudo é importado. Os produtos suiços custam uma exorbitancia pois precisam subsidiar o estilo de vida local. A industria de reparos e serviços so funciona atraves de garantia de produtos pois o custo para reparar qualquer coisa custa mais do que o artigo novo. Isso faz com que a Suiça seja um dos paise menos ecologicos do mundo pois ao inves de se consertarem as coisas, elas são substituidas por novas gerando uma montanha de coisa usadas como celulares, tvs, geladeiras etc. Produtos reciclados como papel custam mais caro por causa da mão de obra supravalorizada, importado é mais barato. É o conceito de footsteps, pegadas que o homem deixa no meio ambiente. Para se conseguir um carro que não polui, ha de se construir uma fabrica robotizada o que é mais caro e mais agressivo ao meio ambiente do que um volkswagem velho que qualquer mané conserta com uma chave de parafuso um araminho e um alicate.


Extremamente xenófobo, o suiço não abre mão do seu mercado de trabalho aos estrangeiros. No papel a Suiça dá asilo aos refugiados, mas não os deixa trabalhar ou ter uma existencia digna. Agrupados em galpões estes asilantes são vistos pelo povo como bandidos destruidores da conservadora cultura helvetica. O asilo serve de alguma forma como desencargo de consciencia por o pais não querer arriscar o pescoço com questões mais serias. Na pratica, mesmo não sendo asilado, o estrangeiro não encontra abertura no mercado de trabalho. Ve-se medicos estrangeiros trabalhando como enfermeiros. Faltam enfermeiros aqui. Mas não faltam medicos. A educação convencional é notadamente fraca.
Boas, so as escolas pagas onde estudam os filhos de milionarios. Na rede publica estuda-se alemão e matematica. Um dos intuitos disto é prover trabalhadores braçais para não ter de importa-los. Outro é manter o povo burro, amestrado e temeroso da lei.

Mas o povo é rico. O que mais move um suiço é o dinheiro. Eu tambem gosto de dinheiro, mas gosto mais da minha integridade, dos meus semelhantes. O país enriqueceu apos os anos 60 depois de ter herdado o dinheiro dos nazistas e dos judeus que morreram na guerra e depositaram seu tutu aqui e não puderam vir reclama-lo. Muita bufunfa. Com este dinheiro, criaram-se empresas de saude e de seguro. Ha pessoas que pagam a vida inteira por estes serviços sem nunca utiliza-los. Uma verdadeira fabrica de dinheiro. Aproveitando-se dos altos impostos no mundo , criaram-se as contas numeradas onde o estrangeiro pode enfurnar todo o dinheiro não declarado e por assim dizer, lava-lo ou mesmo mante-lo afastado do leão. Mesmo em familia, a voz da grana fala mais alto que os laços afetivos.
Ao terminar o colegial, o jovem entra para um estagio miseravelmente remunerado, necessario para se concluir os estudos. Como não podem ser mais descontados no imposto de renda, os pais passam a cobrar uma colaboração dos salario mixuruca dos filhos. Por causa disso eles saem de casa e vão morar sozinhos levando uma magoa que os distancia da familia. Terminar a escola significa invariavelmente, sair de casa.

Assisti um concerto do Jethro Tull na California, custou 20 dolares, vi outro em São Paulo, custou 30 reais, queria ver um aqui mas custava 230 francos, cerca de 350 reais. Tenho os ingressos que não me deixam mentir. Quem tem, põe, quem não tem, tira... ou pelo menos não vai no show. Um BigMac aqui custa o mesmo que no Brasil, mas a passagem de onibus custa 4.60 e um maço de cigarro 6.70.

A Suiça não tem herois. Não tem musicos, corredores de carro, jogadores de futebol, nem nada. Os famosos contam-se nos dedos da mão como o tenista Roger, DJ Bobo, Corbursier, Mario Bota, Louis Chevrolet , Bruno Ganz e o sujeito que dirigiu o ultimo 007. Muita gente famosa vem morar aqui tambem como Tina Turner, Phil Collins, mas ninguem nunca os vê em publico.

As pessoas são desconfiadas e de poucas palavras. Não gosto de barulho, mas aqui prezam o silencio de uma maneira exagerada. Na maioria dos lugares não se pode tomar banho depois das dez pois o barulho da agua incomoda os vizinhos. Acostumados a chamar a policia por qualquer melindre, não é raro ve-los ligar para reclamar de um carro estacionado fora de horario. Povinho dedo-duro, entregam os pais que fumam maconha e os vizinhos que escutam musica alto. Lembro ter recebido uma multa na noite de natal numa rua onde morava que nao passava um barnabé. Estava saindo pra buscar uns amigos na estação de trem e lembrei ter esquecido a carteira. Subi para pega-la, aproveitei e tomei um café. Ao descer um policial multava meu carro parado na frente do meu proprio portão. Tentei argumentar mas ele disse, nada posso fazer pois isso foi uma queixa de um vizinho seu. Vi uma vez um sujeito ser multado por atravessar a rua com sinal fechado. Interessante é que ele estava a pé e a rua estava vazia, exceto pelo policial que o multou. Alias multa aqui é o passatempo predileto. Multam bicicletas na calçada, crianças atrasadas para escola, jogadores de bitucas etc. Até cachorro aqui se latir toma multa e não é brincadeira, nunca ouvi um latido de cachorro aqui.

Uma vez por ano, fazem uma festa colossal onde as ruas se entopem de pessoas desnudas e rebolantes, vestidos de diabo ou de puta que parecem querer descontar naquele dia toda a repressão que sofreram o ano inteiro. Neste dia bebem, dançam e imundecem a cidade. No dia seguinte tudo volta ao normal. As pessoas silenciosas no ponto de onibus escaneando com os olhos quem passa. Isso é tão curioso, as mesas externas dos bares tem as cadeiras viradas todas para rua. La se sentam eles, um do lado do outro, para beber e olhar as pessoas passar.

As mulheres são lindas e jecas, usam roupas de oncinha, meia calça com shots e salto alto e por ai afora. Os homens são escarradores natos como se fosse isso fortalecer seu status de macho. Mesmo assim, tem uma montanha de bambis soltos pela cidade. As pessoas comem muito feio na mesa, não limpam a boca antes de beber, mastigam de boca aberta, abaixando a cabeça levam a boca ao garfo ao invez do garfo a boca e falam de boca cheia. A culinaria aqui no entanto não progrediu como o mundo financeiro. Ha setecentos anos que comem salsicha com batatas, preparadas sempre da mesma forma tradicional. Uma folhinha de hortelã a mais e é a invasão destes estrangeiros sujos que querem mudar nossa terrinha. Não ha doces solidos como goiabada, marmelada, marrom glacê. Tudo é geleia, de goiaba, de marmelo e acham um insulto comer doce com queijo. Pior de tudo e a grande heresia é que nem imaginam o que é bananinha de paraibuna com catupiry.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

RadioWaves - Short Movie

Esse aqui é um curta-teste. Uma estorinha sobre um alien verde de um olho chamado Zadig que adora ouvir musica através das ondas de rádio. Um dia as ondas cessam e ele vai ver o que está causando interferência no seu rock ... e chega na Terra onde descobre o que atrapalha as tais transmissões.

Agradeço ao Alex Rock por ter cantado a música do Zadig e ao Matt Groening pelos foguetes da Terra... e ao meu Mac sem o qual nada disso seria possivel.



quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Puder da Belezura


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O puder de uma borboleta posada num paralelepipedo reside na beleza do bater de suas asas. Purtanto se puderes perpetuar o participio da muderninada num oitcho deitado permitirás pusteriores alusões ao presente no futuro.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Temos dois cérebros

Como sabemos nosso cérebro é composto de dois hemisférios. Pensavamos que eles eram metades de uma unica central, ou seja, metades necessarias para o funcionamento global porem isso é não é exatamente acurado. Recentes estudos comprovam o funcionamento independente destes hemisférios. Certamente executam atividades interdependentes na medida em que se considera o comportamento social medio do ser humano.

Parece estranho pensar que um cérebro é composto de duas coisas mas isto é assustador quando imaginamos que estes hemisférios possam ter personalidades diferentes. Mas tudo indica isso é exatamente assim.

O hemisfério direito é responsável pela recepção das informação na forma pura enquanto o esquerdo armazena o passado o presente e faz projeções para o futuro. O lado direito é o que sente, o emocional, o que recebe tudo o que é abstrato e dele retira informações a serem processadas pelos sentidos. O esquerdo é o que aciona os mecanismos cognitivos, classifica as informações, comparam-nas com as ja existentes, faz calculos, previsões, emite alarmes e determina procedimentos.


Neste ponto lembramos que um lado nosso funciona melhor que o outro o que de certa forma da uma pista de como agimos e como somos na verdade. Da uma pista de como trabalhar nosso equilibrio. Quem ouve vozinhas discutindo as proprias decisões pode ficar tranquilo, São os hemisférios em pé de guerra ou apenas confabulando. Esse dialogo interno tira o sono de qualquer um, a cabeça pensa muito como dizem sem contra o medo de ser lelé por ouvir vozes.

O lado esquerdo é escravocrata, dominante, precavido, cauteloso enquanto o direito une o homem a energia do universo, descortina sua identidade espiritual, une os homens como parte de um só processo luminoso que envolve as ondas vibratorias de toda matéria visivel e invisivel.


Existem pesquisas feitas neste sentido, uma ótima apresentação sobre este tema pode ser visto em http://www.youtube.com/watch?v=m0O0Il8Vn_g (1 de 2 partes)

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Espinhos


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Chocado e arrependido de ter anunciado tal evento desrecomendo aquele ultraje a uma manisfestação representativa da arte. Todavia a proposta desta mostra é exatamente reavaliar as bienais. Esta sugere ser a ultima.

Quando nem um participante pega num pincel, cinzel ou num pouco de tinta não podemos atribuir o termo “representativa da arte”.

Entre videos, um andar inteiro vazio, entrada gratuita e apenas 42 artistas dos
quais 3 são brasileiros, destaca-se um escorregador com uma fila interminavel fazendo do evento um playcenter... dos ruins. Que tipo de engajamento podemos esperar destes artistas de 22 paises na busca de uma bienal de São Paulo reinventada? Bom la tinha projetos especias sim, mas não tratavam de bienais.

Um americano perguntava, desesperado por um guia, não tinha ninguem que falasse
pra ele, talk to the man, is right there. Bienal internacional! Ora, convenhamos!

Reconstruir as Bienais atravez da exposição de uma não-Bienal de caracter
filosofico me parece estupido, isso deveria ser um processo de curadoria aberto ao público. Stands de publicidade e muita encheção de linguiça aguardam o visitante. Uma questão de critérios? Questão burocrática? Politica? Puxa, dois anos pra curar uma exposição e os caras vem com essa?... E vai adiantar tentar dar sua opinião? Parece como quando pedimos a um adolescente para mostrar a prova com nota baixa e ele ao invéz disso quer reavaliar esse negocio de estudos...

Vale mais ir a OCA antigo museu da aeronáutica onde instala-se uma magnifica
exposição de Krajcberg e seu universo consciênte alem de uma visita retrospectiva pelos movimentos artisticos brasileiros a partir da semana de 22.

Somos muitos... não cabe mais.

O livro sagrado a ser seguido só pode estar escrito na linguagem do criador. Estando escrito na linguagem do homem, pode ter sido modificada ao longo da história, nunca se sabe. Mesmo que datem de muitos anos, podem ter sido modificadas, inclusive na própria época. O único livro que temos escancarado diante de nossos olhos é a natureza. Ela ensina e diz se está certo ou não. Observando a natureza podemos deduzir ou induzir o destino da raça humana. Um vulcão sempre parece calminho, um dia o mosquito la de baixo faz cocô na pedra de 100 milhões de anos e o tal vulcão entra em erupção por algum motivo que os vulcanólogos vão estudar nos próximos dez anos. Sindrome da gota d'agua ou ou que é necessário pra romper a tensão superficial.

O colapso é um fenômeno, sendo assim pode eventualmente ser previsto. O vulcanólogo que ficou enfiando ferrinhos la na boca do vulcão avisou que a temperatura subiu inesperadamente e disse que ele estava indo para o aeroporto. Os sinais as vezes são tão óbvios que sua presença torna-se colegial, convivemos com eles. Aldeias a beira de vulcões inativos não extintos, gente que mora perto de usina atômica da decada de 70, estão todos pedindo pra dançar, ô teimosia humana!! Cidades com mais de 20 milhões de habitantes! Imaginar que quanto maior a cidade mais rápido ela cresce, em progressão geométrica, como um exofractal de pessoas, isso sim é viver perigosamente. Essas pessoas consomem e produzem lixo em quantidades colossais. Esses lixo vai ocupando lugar na natureza e num mundo onde tudo pertence a alguem, o lixo ocupando areas verdes e nos vamos matando o meio em que vivemos. Some a isso a enormes abismos sociais e teremos um quadro não muito animador. Bom, e o que pode ser feito? Ler na natureza acho, aprender com ela e respeita-la como um livro sagrado. Talvez evitemos que o colapso aconteça. Na hora em que o planeta se encrispar não vai adiantar ler o corão, o talmud, o evangelho ou o mahabaratha
. Não vai ter reza que nos salve.

O poder econômico está na mão de poucos. Poucos destes poucos fazem algo de útil com o poder que detem. Não tem a cabeça no lugar certo. Preferem andar de iate, comer caviar e falar de amenidades. Luiz XVl tambem achou que tudo estava bem e comia canapés quando a turba invadiu seu palacio e sua cabeça emperucada foi parar no cesto em baixo do cepo da guilhotina.

Nada melhor do que morar numa boa vizinhança. Mas nós fazemos a vizinhança. Temos de nos espalhar e cuidar para que o mundo continue respirando.
Parar de ter filhos como coelhos parece ser um bom começo para nós, 7 bilhões. Os chineses ja descobriram isso e aplicam isso lá a sua maneira. Quando ha consciência, não há motivo para imposições. Adotar crianças ao invéz de ter filhos do próprio sangue (Ora que vaidade vã!).

Há coisa mais cretina que jogar uma lata de cerveja pela janela? Nosso comportamento virótico esta infeccionando esta bolota azul que flutua no espaço. Nem morrer na hora certa nós morremos mais, sempre tem um jeito de espichar um pouquinho e criar uma multidão de enfermos e velhotes debilitados. Acho que depois dos 70 se o Pai chamar devemos ir sem reclamar e não ficar aqui enrolando, senão em breve estaremos comendo soylent green, FUBU, feito por nós para nós... e de nós mesmos. Desmatar é de loge a maior cagada possivel. Não ha nascentes de agua sem uma florestinha, sem uma sombrinha. Quando falamos nisso, um bando de hienas acéfalas começa a rir, apontar com o dedo e dizer, olha o natureba aí gente, deve ser vegetariano! Só posso usar a máxima filosófica: Puta ignorancia de merda.

.....Será que merecemos?

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

De baixo pra cima

Na antiguidade os reis cercavam-se de pensadores e pessoas que lhes iluminassem com novos conceitos e possibilidades. Hoje, em sua sede de poder, os equivalentes as esses reis, cercam-se de pessoas mediocres pelo unico motivo de lhes poder pagar mal, gerando assim uma mediocridade de cima abaixo generalizada em todos os setores.

Os reis não compravam os pensadores, compravam seu tempo. Tempo não é dinheiro. Tempo é milhões de vezes mais importante e valioso na escala do bom senso. O tempo é necessario para que as coisas existam e tambem responsável pelas coisas sumirem dando um ritmo a existência de maneira que a possamos perceber. O tempo para uma pedra passa muito mais devagar do que o tempo de um mosquito.. Embora o tempo do mosquito seja infinitesimal comparado com o de uma rocha, o mosquito se diverte muito mais. Pica as pessoas, Voa!, vai zumbindo em alta velocidade, transa com mil mosquitas que põe centenas de ovinhos num na agua parada de um pneu velho e reproduz sua espécie. Vive dois dias antes de ser comido por um sapo proporcionalmente para nós, a um shopping center verde com uma linguona grudenta de 150 mts.

Não há palavra que defina o aborrecimento, o tédio melhor que boredom e disso vive milhões de anos uma pedra. Lembra-se quando haviam ali dinossauros e como derrepente sumiram e o mundo ficou escuro milhares de anos em silencio e derrepente veio toda aquela algazarra de novo, peixes, depois batráquios, mamíferos, macacos, babuínos, seres humanos, e o resort que construiram com um restaurante grudado na sua testa e como um dia o mar engoliu tudo e o tempo passou. A agua baixou e a rocha ainda estava ali. Todavia isso na grandeza do tempo no universo chega a ser desprezivel. O tempo é único, mesmo que se repita, reverta ou qualquer outra subversão quantica, tem sua identidade única e isso não se pode mudar ou falsificar.... ainda. E lá estamos nós vendendo nosso precioso tempo.

Quando Darwin imaginou tudo aquilo a partir de suas observações em lugares exóticos com bichos exquisitos abordo do seu barco estranho, desvendou uma lasquinha do segredo da evolução. Digo, evolução do todo. Provavelmente um processo intrincado o suficiente para nossos melhores cientistas e pensadores não terem a mais pálida idéia de como aquilo possa funcionar. Não é porque pensamos e logo existimos que isso queira dizer alguma coisa importante para o universo. Mais provável é que milhões de coisas parecidas conosco evoluam ou regridam pelo universo afora e no tempo infinito.

Em nosso tempo só o que podemos fazer é viver, vivamos então!