Realizamos o acontecido e vamos estar lhe comunicando via torpedo o politicamente correto a nivel de sustentabilidade globalizada.
Pare! pô que merda é essa? estão acabando com nosso querido idioma!! Não entendo mais nada! Que baixaria idiomatica, que putaria linguistica! Gente, minha patria é minha lingua! Gramatica de americano na lingua portuguesa? Tudo bem, batizou-se SMS de torpedo. (Mas porque um FlashDrive no Brasil chama-se PenDrive? É uma caneta?) Talvez tenha chegado a hora de nos emanciparmos como colonia e criarmos a lingua brasileira. Poderiamos então usar anglicismos, galicismos e onomatopéias a vontade. Podiamos oficializar a giria e transformar cacofonia em poesia. Chega de Pessoa e Saramago, temos Ratinho e Faustão. Que venha a Babel tupiniquim.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Enchentes: Solução
domingo, 3 de janeiro de 2010
Banho maria
Ta esquentando, disse uma lagosta para a outra que estava fora da panela. Bobagem respondeu a outra, vc é que está na menopausa. No dia seguinte, foi a vez dela. O que será que pensou então?
sábado, 2 de janeiro de 2010
2010 razões abreviadas
Sentiriamos que é mera ficção se não sentissemos com nossos proprios sentidos. Ousar imaginar o inimaginavelmente impossivel é possivel pois os dias vão e vão mas nunca em vão. Vão juntando os vãos e os recheios e com esses elementos compositivos vão delineando os limites da realidade e da ficção. E como os dias vão e vão e nunca voltarão temos que viver com o que temos, o presente. So que o presente é inevitavelmente resultante do futuro o qual planejamos no presente. E isso é ja pois quando o ja passa, so vai mesmo interessar a historiadores e saudosistas.
Aceitar ou não é quase uma pré disposição genética, um dom que pode-se ter ou não. Mas pode-se tambem aprender a domesticar a vontade, amestrar a razão, castrar impetos de ignorancia selvagem, olhar para a luz e compreender. So daí não existirá o medo e este tempo que tanto esperamos em silencio terá chegado.
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Aceitar ou não é quase uma pré disposição genética, um dom que pode-se ter ou não. Mas pode-se tambem aprender a domesticar a vontade, amestrar a razão, castrar impetos de ignorancia selvagem, olhar para a luz e compreender. So daí não existirá o medo e este tempo que tanto esperamos em silencio terá chegado.
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